Agora confronto-me com silêncios que ferem e magoam fundo. Silêncios que gritam mais alto que a mais furiosa tempestade. Silêncios vis, plenos de cinismo e rancor. Silêncios que são uma armadilha. Silêncios que guardam ameaças secretas, que esperam ser desferidas sem anúncio nem piedade.
Paz podre. Agouro de mais sevícias.
Porque a inveja não tem tréguas.
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